Apresentação
A partir da projeção de fragmentos dos filmes “Cidadão Kane” (de Orson Welles), “O show de Truman” (de Peter Weir), “Persona” (de Ingmar Bergman) e “Matrix”, dos irmãos Wachowski, será discutido como a atitude filosófica pode ser lida como uma forma de resistência à produção midiática de ilusões (as fake news) e como, em meio ao relativismo contemporâneo, ainda assim seria possível preservar um conceito de verdade.
Currículo
Doutor em Filosofia pela UFRJ/Universität Potsdam (Alemanha), é Professor Associado do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFF. Além de professor, é dramaturgo, crítico teatral e editor da Revista Viso: Cadernos de Estética Aplicada (www.revistaviso.com.br). Como dramaturgo, já colaborou com os diretores Aderbal Freire-Filho (Na selva das cidades, 2011), Malu Galli e Bel Garcia (Oréstia, 2012), Marcio Abreu (Nômades, 2014), Daniela Amorim (Labirinto, 2015), Jörgen Tjon A Fong (Invisível, 2016), Marco André Nunes (Mar de ressaca, 2016) e Adriano Guimarães (O imortal, 2018). Como crítico teatral, colabora regularmente com a Revista Questão de Crítica (www.questaodecritica.com.br), além de ser jurado dos prêmios Shell e Questão de Crítica. Publicou cinco livros – A segunda vida de Brás Cubas: A filosofia da arte de Machado de Assis (Rocco, 2008), finalista do Prêmio Jabuti de Teoria e Crítica Literária; A História da Filosofia em 40 filmes (Nau, 2013), Oréstia: adaptação dramática (Giostri, 2013), Nômades (Cobogó, 2015) e Labirinto (Giostri, 2017) especializadas.